Revista Brasileira de Epidemiologia,
Journal Year:
2024,
Volume and Issue:
27(suppl 1)
Published: Jan. 1, 2024
RESUMO
Objective
Determinar
a
aceitabilidade
e
os
fatores
associados
à
realização
do
exame
físico
para
detecção
de
infecções
sexualmente
transmissíveis
(IST)
sintomáticas
em
mulheres
trans
travestis
no
Brasil.
Métodos:
Foram
utilizados
dados
“TransOdara”,
estudo
transversal
prevalência
IST,
realizado
cinco
capitais
brasileiras
(Campo
Grande,
Manaus,
Porto
Alegre,
Salvador
São
Paulo)
entre
dezembro
2019
julho
2021.
As
1.317
travestis,
com
idade
≥18
anos,
recrutadas
por
meio
método
respondent-driven
sampling
passaram
entrevistas
responderam
um
questionário
estruturado.
Foi
ofertada
consulta
médica,
incluindo
coleta
amostras
vários
locais
detectar
diversas
IST.
Para
análise
dos
(geral,
genital
anorretal),
considerou-se
as
características
sociodemográficas
das
participantes
que
permitiram
sua
realização.
Resultados:
A
maioria
(65,4%;
intervalo
confiança
–
IC95%
62,7–68,0)
concedeu
permissão
o
geral
(incluindo
orofaríngeo),
concedida
menor
proporção
exames
genitais
(42,3%;
39,6–46,0)
ou
anorretais
(42,1%;
39,4–44,9).
No
geral,
34,4%
(IC95%
31,8–37,0)
delas
recusaram
todos
exames.
sintomas
IST
foram
significativamente
mais
propensas
conceder
completo
assintomáticas
(64,3
vs
37,4%,
odds
ratio
ajustado
AOR=3,6,
2,4–5,5).
Os
na
multivariada
incluíram
(AOR=1,5
≥25
anos),
religião
(AOR=2,0
afro-brasileiras,
AOR=1,9
outras
religiões
comparação
nenhuma
religião)
nível
escolaridade
superior).
Conclusão:
contexto
manejo
nós
observamos
aceitação
limitada
anogenitais
maior
aquelas
medRxiv (Cold Spring Harbor Laboratory),
Journal Year:
2024,
Volume and Issue:
unknown
Published: June 3, 2024
Abstract
The
high
rates
of
sexually
transmitted
infections
(STIs)
in
young
women
South
Africa
warrant
the
use
innovative
interventions
like
self-sampling
to
diagnose
both
symptomatic
and
asymptomatic
infections.
Although
proven
as
an
effective
measure
fight
against
STIs,
there
is
limited
evidence
on
preferred
attributes
this
intervention.
We
conducted
a
discrete
choice
experiment
(DCE)
understand
women’s
for
which
included
accessibility
convenience
kits,
education
normalisation,
confidentiality
communication
results,
collection
method,
cost,
youth-friendliness
developed
using
nominal
group
technique.
A
total
206
aged
between
18
–
24
years
residing
underserved
communities
Ethekwini
Metropolitan
Municipality,
KwaZulu-Natal,
participated
study.
Study
findings
highlighted
preference
enhanced
accessibility,
comprehensive
STIs
self-sampling,
confidential
result
communication,
autonomy
self-collection
method
selection,
youth-friendly
healthcare
environments.
design
that
promote
STI
testing
thereby
reducing
transmission
infection,
should
address
these
preferences.
Policymakers
providers
engage
youth
such
initiatives
patient-centred
meet
their
preferences
improve
STI-related
health
outcomes
population.
JAIDS Journal of Acquired Immune Deficiency Syndromes,
Journal Year:
2024,
Volume and Issue:
97(2), P. 125 - 132
Published: June 17, 2024
Background:
Peer-delivered
HIV
self-testing
(HIVST)
and
sexually
transmitted
infection
self-sampling
(STISS)
may
promote
adherence
to
oral
pre-exposure
prophylaxis
(PrEP),
but
no
studies
have
analyzed
this
approach
among
transgender
women
(TGW)
in
sub-Saharan
Africa.
Setting:
The
Peer
study
was
a
cluster
randomized
trial
Uganda
(October
2020–July
2022;
NCT04328025).
Methods:
Ten
TGW
peer
groups,
each
with
1
8
TGW,
were
1:1
receive
quarterly
in-clinic
testing
PrEP
refills
as
standard-of-care
(SOC)
or
SOC
plus
monthly
delivery
of
oral-fluid
HIVST,
STISS,
(intervention).
Participants
followed
for
12
months.
primary
outcome
adherence.
Results:
We
screened
85
enrolled
82
(41
per
arm).
median
age
22
years
(interquartile
range
[IQR]
20–24).
Twelve-month
retention
88%
(72/82).
At
the
3,
6,
9,
12-month
clinic
visits,
10%,
5%,
0%
intervention
arm
had
TFV-DP
levels
≥700
fmol/punch,
versus
7%,
15%,
2%
arm,
respectively
(
P
=
0.18).
all
any
detectable
significantly
higher
than
group
<
0.04).
associated
sex
work
(incidence
rate
ratio
6.93;
95%
CI:
2.33
20.60)
>10
schooling
2.35;
1.14
4.84).
There
strong
correlation
between
tenofovir
detection
dried
blood
spots
urine
0.001).
No
seroconversions
occurred.
Conclusions:
HIVST
STISS
did
not
increase
low
Uganda.
Long-acting
formulations
should
be
considered
population.
Revista Brasileira de Epidemiologia,
Journal Year:
2024,
Volume and Issue:
27(suppl 1)
Published: Jan. 1, 2024
RESUMO
Objetivo
As
infecções
sexualmente
transmissíveis
(IST)
afetam
desproporcionalmente
as
mulheres
trans
e
travestis
(MTT),
que
muitas
vezes
não
têm
acesso
a
cuidados
de
saúde
devido
ao
estigma
à
discriminação.
Descrevemos
abordagem
metodologia
um
estudo
investigou
prevalência
sífilis,
HIV,
hepatite
A,
B
C,
Neisseria
gonorrhoeae
(NG),
Chlamydia
trachomatis
(CT)
papilomavírus
humano
(HPV)
entre
MTT,
bem
como
seu
conhecimento
percepção
sobre
para
melhor
políticas
redução
IST
nessa
população
vulnerável.
Métodos:
TransOdara
foi
multicêntrico,
transversal,
realizado
em
cinco
capitais
das
principais
regiões
brasileiras
dezembro
2019
julho
2021.
Mulheres
autoidentificadas
ou
travestis,
com
idade
>18
anos,
foram
recrutadas
usando
respondent-driven
sampling,
após
uma
fase
pesquisa
formativa.
Responderam
questionário
conduzido
por
entrevistadoras.
Foi
oferecida
consulta
médica,
exame
físico,
solicitou-se
fornecessem
amostras
vários
locais
detectar
citadas.
Quando
indicado
consentido,
iniciadas
vacinação
o
tratamento.
Resultados:
Foram
1.317
participantes
nos
estudo:
Campo
Grande
(n=181,
13,7%),
Manaus
(n=340,
25,8%),
Porto
Alegre
(n=192,
14,6%),
Salvador
(n=
=201,
15,3%)
São
Paulo
(n=403,
30,6%).
O
período
recrutamento
variou
cada
local
razão
restrições
logísticas
impostas
pela
pandemia
COVID-19.
Conclusão:
Apesar
dos
enormes
desafios
colocados
ocorrência
simultânea
da
COVID-19
do
trabalho
campo
dirigido
vulnerabilizada
dispersa,
projeto
eficazmente
implementado.
adversidades
impediram
mais
1.300
tenham
sido
entrevistadas
testadas
meio
epidemia
tal
magnitude
perturbou
os
serviços
projetos
no
Brasil
mundo.
Revista Brasileira de Epidemiologia,
Journal Year:
2024,
Volume and Issue:
27(suppl 1)
Published: Jan. 1, 2024
RESUMO
Objective
Determinar
a
aceitabilidade
e
os
fatores
associados
à
realização
do
exame
físico
para
detecção
de
infecções
sexualmente
transmissíveis
(IST)
sintomáticas
em
mulheres
trans
travestis
no
Brasil.
Métodos:
Foram
utilizados
dados
“TransOdara”,
estudo
transversal
prevalência
IST,
realizado
cinco
capitais
brasileiras
(Campo
Grande,
Manaus,
Porto
Alegre,
Salvador
São
Paulo)
entre
dezembro
2019
julho
2021.
As
1.317
travestis,
com
idade
≥18
anos,
recrutadas
por
meio
método
respondent-driven
sampling
passaram
entrevistas
responderam
um
questionário
estruturado.
Foi
ofertada
consulta
médica,
incluindo
coleta
amostras
vários
locais
detectar
diversas
IST.
Para
análise
dos
(geral,
genital
anorretal),
considerou-se
as
características
sociodemográficas
das
participantes
que
permitiram
sua
realização.
Resultados:
A
maioria
(65,4%;
intervalo
confiança
–
IC95%
62,7–68,0)
concedeu
permissão
o
geral
(incluindo
orofaríngeo),
concedida
menor
proporção
exames
genitais
(42,3%;
39,6–46,0)
ou
anorretais
(42,1%;
39,4–44,9).
No
geral,
34,4%
(IC95%
31,8–37,0)
delas
recusaram
todos
exames.
sintomas
IST
foram
significativamente
mais
propensas
conceder
completo
assintomáticas
(64,3
vs
37,4%,
odds
ratio
ajustado
AOR=3,6,
2,4–5,5).
Os
na
multivariada
incluíram
(AOR=1,5
≥25
anos),
religião
(AOR=2,0
afro-brasileiras,
AOR=1,9
outras
religiões
comparação
nenhuma
religião)
nível
escolaridade
superior).
Conclusão:
contexto
manejo
nós
observamos
aceitação
limitada
anogenitais
maior
aquelas