Deleted Journal,
Journal Year:
2022,
Volume and Issue:
5
Published: Nov. 9, 2022
Introdução:
Embora
o
manejo
das
síndromes
coronarianas
crônicas
tenha
mostrado
melhorias
evidentes
nas
últimas
décadas,
os
índices
de
morbidade
e
mortalidade
permanecem
elevados
alarmantes.
Assim,
é
fundamental
identificar
fatores
risco
modificáveis
destas
para
que
estratégias
prevenção
precoce
sejam
desenvolvidas
a
incidência
desfechos
desfavoráveis
seja
cada
vez
menor.
O
objetivo
desta
revisão
foi
investigar
principais
da
síndrome
coronariana
crônica
facilitar
acesso
à
informação
favorecer
elaboração
novas
ferramentas
estratificação
risco,
bem
como
prevenção.
Materiais
métodos:
A
questão
direcionadora
“quais
desenvolvimento
crônica?”.
Descritores
em
Ciências
Saúde
foram
associados
usando
operadores
booleanos
proporcionando
assim
uma
estratégia
busca
pesquisa
artigos.
Resultados
discussão:
Foram
selecionados
164
artigos,
cujos
títulos
resumos
eram
realmente
pertinentes
investigação.
Para
evitar
evidências
semelhantes,
15
Conclusão:
São
crônica:
tabagismo,
dieta
inadequada,
carências
nutricionais,
etilismo,
obesidade,
sedentarismo,
aspectos
psicossociais,
disbiose
intestinal,
hipertensão
arterial
sistêmica,
diabetes
mellitus,
hiperlipidemia,
história
familiar
doença
prematura,
idade
avançada,
doenças
autoimunes
inflamatórias
enfermidades
aumentam
níveis
homocisteína.
investigação
destes
novos
deve
ser
meta
no
cuidado
com
pacientes
portadores
pois
só
as
intervenções
serão
fato
eficientes
resolutivas.
Reviews in Cardiovascular Medicine,
Journal Year:
2024,
Volume and Issue:
25(12)
Published: Dec. 25, 2024
Background:
The
serum
C-reactive
protein-to-albumin
ratio
(CAR)
has
been
identified
as
an
adverse
prognostic
indicator
in
a
variety
of
diseases.
Nevertheless,
there
have
not
any
studies
reporting
relationship
between
CAR
and
the
prognosis
chronic
heart
failure
(CHF).
This
study
was
designed
to
evaluate
association
all-cause
mortality
CHF
patients
with
different
ejection
fractions.
Methods:
A
total
1221
(HF)
were
enrolled
at
First
Affiliated
Hospital
Kunming
Medical
University
due
acute
exacerbation
HF
from
January
2017
October
2021.
main
outcome
mortality.
After
collecting
baseline
characteristics
laboratory
results
all
patients,
we
classified
participants
into
four
groups
based
on
quartile
(G1–G4).
Kaplan-Meier
survival
curves
multivariate
Cox
proportional
hazard
models
employed
investigate
patients.
Furthermore,
receiver
operating
characteristic
(ROC)
constructed
for
CARs,
area
under
curve
(AUC)
calculated.
Results:
excluding
ineligible
ultimately
included
1196
CHF.
mean
age
66.38
±
12.521
years,
62%
male.
According
Kaplan‒Meier
analysis,
fractions,
risk
always
highest
G4
(CAR
>63.27)
lowest
G1
≤7.67).
regression
analyses
indicated
that
independent
predictor
subtypes.
ROC
curves,
AUC
0.732
(p
<
0.001),
sensitivity
66.2%
specificity
72.7%.
had
greater
predictive
value
than
did
protein
(CRP).
Conclusions:
An
elevated
independently
associated
increased
death,
regardless
subtype.
Deleted Journal,
Journal Year:
2022,
Volume and Issue:
5
Published: Nov. 9, 2022
Introdução:
Embora
o
manejo
das
síndromes
coronarianas
crônicas
tenha
mostrado
melhorias
evidentes
nas
últimas
décadas,
os
índices
de
morbidade
e
mortalidade
permanecem
elevados
alarmantes.
Assim,
é
fundamental
identificar
fatores
risco
modificáveis
destas
para
que
estratégias
prevenção
precoce
sejam
desenvolvidas
a
incidência
desfechos
desfavoráveis
seja
cada
vez
menor.
O
objetivo
desta
revisão
foi
investigar
principais
da
síndrome
coronariana
crônica
facilitar
acesso
à
informação
favorecer
elaboração
novas
ferramentas
estratificação
risco,
bem
como
prevenção.
Materiais
métodos:
A
questão
direcionadora
“quais
desenvolvimento
crônica?”.
Descritores
em
Ciências
Saúde
foram
associados
usando
operadores
booleanos
proporcionando
assim
uma
estratégia
busca
pesquisa
artigos.
Resultados
discussão:
Foram
selecionados
164
artigos,
cujos
títulos
resumos
eram
realmente
pertinentes
investigação.
Para
evitar
evidências
semelhantes,
15
Conclusão:
São
crônica:
tabagismo,
dieta
inadequada,
carências
nutricionais,
etilismo,
obesidade,
sedentarismo,
aspectos
psicossociais,
disbiose
intestinal,
hipertensão
arterial
sistêmica,
diabetes
mellitus,
hiperlipidemia,
história
familiar
doença
prematura,
idade
avançada,
doenças
autoimunes
inflamatórias
enfermidades
aumentam
níveis
homocisteína.
investigação
destes
novos
deve
ser
meta
no
cuidado
com
pacientes
portadores
pois
só
as
intervenções
serão
fato
eficientes
resolutivas.